Laboratório do PGD está de cara nova
Colégio PGD 5 de abril de 2022
Depois de passar por uma reforma, o laboratório do Colégio PGD está novinho e pronto para ser utilizado pelos alunos. O laboratório ganhou novas bancadas, sistemas de gás, iluminação, tomadas, microscópios, entre outras mudanças. Agora o espaço está mais dinâmico, garantindo todo cuidado e mobilidade aos estudantes.
O projeto foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Studio Dlux, de São Paulo, e contou com a consultoria dos professores Junio e Pedro, para que o local ficasse adequado para as atividades dos Itinerários Formativos.
“Achei que a reforma ficou boa, garantiu ainda mais autonomia e vai contribuir para o desenvolvimento do aluno”, comemora o professor Junio César da Silva. Para quem não lembra, Itinerários Formativos são as aulas estruturadas em investigação científica, processos criativos, mediação e intervenção sociocultural, e empreendedorismo. Isso faz parte do Novo Ensino Médio, um novo processo de ensino que incentiva o protagonismo do aluno e direciona as escolhas para as áreas que ele tem mais afinidade. O estudante também pode mudar de itinerário ao longo do caminho, sem prejuízo de percurso.
O laboratório do PGD está ligado ao conceito de aula prática, na qual os estudantes utilizam equipamentos e materiais – sob a supervisão de um professor – para aprender por meio da experiência, testando diferentes caminhos e fórmulas. “O laboratório é sempre apaixonante, porque o aluno coloca a mão na massa, o aluno constrói, ele tem que ser criativo, tem que ter meios para resolver problemas, buscar soluções”, explica o professor Junio César da Silva.
Uma artista entre nós
Além da reforma e do novo mobiliário, o laboratório também ganhou ilustrações nas paredes, feitas pela ex-aluna Katharina Fritz, que concluiu o Ensino Médio em 2021, depois de 10 anos estudando no PGD. “Convidamos a Katharina para que ela deixasse uma lembrança com a assinatura dela. Juntando o talento e a percepção, ela fez um desenho lindo e estamos muito felizes com o resultado.”
Katharina Fritz produziu três imagens com tinta acrílica que deram um novo visual ao laboratório: “Desenho desde que me conheço por gente, mas comecei a levar isso mais a sério só aos 12 anos, então faz sete anos que pratico a pintura. Nesse trabalho utilizei só tinta acrílica, não utilizei uma técnica específica, a arte se resume no improviso, e fiz muito disso no laboratório”, conta Katharina.
“Uma das obras é uma homenagem a Marie Curie (primeira mulher a receber o Prêmio Nobel duas vezes, um em Física e outro em Química). Para a realização dessa parede me deram toda liberdade para criar, então fiz um desenho original sobre a Marie também. Amei o resultado. Pessoalmente significou muito para mim”, conclui Katharina Fritz.